Diogo Fontenelle
Para a Menina do Olhar Violeiro, Marina Mesquita.
Natal que despertava belas pastoras e reis magos dourados
Ao bailar do faz de conta florido pelo sonhar de verde chão,
Natal das miudezas infantis a espantar mundanos pecados,
Natal do presépio de pedra, flor do mato e pluma de ilusão.
Para a Menina do Olhar Violeiro, Marina Mesquita.
Natal que despertava belas pastoras e reis magos dourados
Ao bailar do faz de conta florido pelo sonhar de verde chão,
Natal das miudezas infantis a espantar mundanos pecados,
Natal do presépio de pedra, flor do mato e pluma de ilusão.
Presépio com o céu de papelão azul e as nuvens de algodão,
Com penas de aves de cores roubadas do arco-íris altaneiro,
Com a manjedoura de palha e carneirinhos de miolo de pão.
Humilde presépio a ninar o Menino Deus com olhar violeiro:
“Carneirinho, carneirão... Olha pro céu, olha pro chão!...”
Com penas de aves de cores roubadas do arco-íris altaneiro,
Com a manjedoura de palha e carneirinhos de miolo de pão.
Humilde presépio a ninar o Menino Deus com olhar violeiro:
“Carneirinho, carneirão... Olha pro céu, olha pro chão!...”
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