Diogo Fontenelle
Para Rodrigo Marques Braga
O frêmito das asas de abelhas pelo jardim,
O perfume de rosa a tanger o dia dourado,
O canto do beija-flor da serra verde cetim,
E a estrela matinal com seu hino prateado
Vêm falar da vida efêmera dentro de mim.
Mas, o azul dos céus além fala do Sagrado.
O perfume de rosa a tanger o dia dourado,
O canto do beija-flor da serra verde cetim,
E a estrela matinal com seu hino prateado
Vêm falar da vida efêmera dentro de mim.
Mas, o azul dos céus além fala do Sagrado.
Vivemos a tecer o futuro que não veremos
E a transluzir o vivido para sempre apagado.
São diálogos a esmo sem rumos nem remos,
É monólogo impossível, é a voz do Sonhado.
E a transluzir o vivido para sempre apagado.
São diálogos a esmo sem rumos nem remos,
É monólogo impossível, é a voz do Sonhado.
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